Por uma pedagogia menos infantilizada

EDUCAÇÃO INFANTIL OU INFANTILIZADA? UMA VIVÊNCIA PARTICULAR.
JÉSSICA DIAS GUASTALLA

1. ÁREA DE CONHECIMENTO: EDUCAÇÃO

2. TEMA
O processo pedagógico através das múltiplas linguagens na educação infantil.

3. PROBLEMA
Analisar práticas pedagógicas do ponto de vista sociológico. A cultura da infância manifesta através das várias formas de expressão, utilizadas/proporcionadas às crianças.

4. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
Há uma preocupação excessiva com a utilização de técnicas, assim como práticas que priorizam a alfabetização de crianças com início aos cinco anos, muitas vezes até antes. Muitas “atividades” em papel, salas que deveriam proporcionar descobertas, mais parecem salões de festas, com seus personagens da Disney, mural de letras, mural de números que só vão até o nove, por exemplo, chamadas com figuras esteriotipadas de meninos e meninas, carrinhos e bonecas em excesso, etc. Essa é a visão tão antiga e atual das escolas infantis. Mesmo com todo referencial teórico marcando um novo momento, ainda há a preocupação excessiva com o ensino de letras e números.

5. HIPÓTESE DE ESTUDO
A concepção de educação para a infância tem fragmentado a criança em áreas do conhecimento e habilidades a serem alcançadas. Diante disso há um comprometimento no desenvolvimento integral da criança como ser histórico e cultural. Acredita-se ser necessário implantar um currículo voltado para a infância, abrangendo abordagens que tragam a criança como protagonista do processo educativo.

6. OBJETIVO GERAL
Analisar as possibilidades de desenvolvimento integral da criança, através das múltiplas linguagens.

7. OBJETIVO ESPECÍFICO

8. JUSTIFICATIVA
A criança comunica-se utilizando as linguagens verbal e não verbal, demonstra suas emoções através de suas linguagens, oral, musical, corporal, simbólica e artística. Para isso utiliza-se de recursos como a fala, desenho, pintura, canções, dança, comportamento, brincadeiras, etc.
Costuma-se priorizar a fala, em