Populismo

Populismo
“Na perspectiva de Jorge Ferreira, o populismo não e um fenômeno e sim um conceito, construído com o passar do tempo, a sua tese, e reconstituir historicamente todas as definições e elaborações ao Populismo” formado ao longo da historia, e provar que ele não e um fenômeno. Após o governo de Getulio Vargas, nas décadas de 30 e 40, houve uma das primeiras formulações e definições, do que seria o populismo, partindo de um grupo de pensadores influenciados pela teoria da modernização, o grupo de Itatiaia, que definiu o populismo de seguinte maneira: O populismo e um fenômeno de relações e aproximidades entre o Estado e a classe trabalhadora, uma forma peculiar na política brasileira, à classe trabalhadora e definida como frágil de desorganizada, por saírem dos campos rumo às cidades, carregando valores individualistas e tradicionais, totalmente ausentes na política brasileira, por conta de um rápido processo de industrialização. Eis que o líder paulista surgiu, e tamparia toda ausência da classe trabalhadora, nas decisões políticas e aos interesses dos trabalhadores, o governo de Getulio Vargas. Essa foi à primeira formação do que seria o populismo, porem depois de alguns anos, décadas de (70 e 80), surgiram outras formulações e definições, que o populismo, tutelava os trabalhadores, uma tutela do estado sobre os trabalhadores, tornando-os totalmente dependentes do estado, sujeitos a manipulações, por um líder carismático, com promessas mirabolantes. Por mais que nas décadas de 30 e 40, surgiram inúmeras leis trabalhistas preocupadas com o bem estar dos trabalhadores, durante o governo de Getulio Vargas, de acordo com as ultimas formulações e definições de populismo, houve manipulação das massas. O que soava como um líder peculiar, a favor dos trabalhadores se tornava um líder demagogo manipulador nas seguintes definições de populismo. No texto do José Murilo De Carvalho, (Cidadania no Brasil: O longo caminho), ele reconstituiu