Populismo E Ditadura
POPULISMO
1. Juscelino Kubitschek (1956-1961) [Desenvolvimentista]
Juscelino empolgou a sociedade brasileira ao afirmar a expressão dos 50 anos em 5. Ele criou incentivos que favorecessem a instalação de indústrias automobilísticas, atraindo investimentos capazes de impulsionar o desenvolvimento do país.
Seu mandato foi marcado pela manutenção da democracia e pela estabilidade política, garantida pela aliança PSB-PTB e pelo apoio do Congresso.
JK é apontado como o maior responsável pelo aumento da dívida externa, uma vez que optou pela abertura ao capital externo.
Seu governo girou em torno do crescimento industrial que se realizava com a captação de capital externo, estimulando o crescimento do setor da indústria de bens de consumo duráveis.
O plano de JK era o Plano de Metas, que se focava na Alimentação, Educação, Transporte, Energia e Indústria de Base além de ter o plano de construir a capital em Brasília. JK era considerado ousado para época, em função dos poucos recursos existentes, recebeu críticas dos nacionalistas, principalmente que o país entrava em uma crise econômica provocada, sobretudo por problemas agrários. A partir da modernização, a dívida externa aumentou muito e a inflação idem, isso deixou o Brasil numa crise. A tentativa de contornar a situação foi recorrer ao FMI para conseguir empréstimos. Porém, houve uma imposição de controlar a inflação brasileira, a qual não foi aceita por JK levando ao rompimento com o FMI.
O desenvolvimento industrial e a euforia do consumo não atingiram todas as regiões brasileiras. O Norte e Nordeste foram duas dessas regiões não atingidas. O nordeste sensibilizou a opinião pública, levando a Igreja a apoiar uma reforma agrária. No mesmo ano, foi enviado um documento ao congresso que inspirou a criação da SUDENE (superintendência para o desenvolvimento do Nordeste). O órgão tinha meta de estuda a região sob os pontos de vista socioeconômicos e encontrar soluções para lá. A questão da reforma