População Idosa Brasileira
O abandono ao idoso no Brasil se intensifica na precariedade da assistência prestada pelo Estado, devido à falta de consciência os velhinhos eram excluídos de tudo.
A terceira geração não tem mais valores sociais, como anteriormente, sentem-se desvalorizados diante de uma sociedade moderna.
E num mundo globalizado, onde a tecnologia evolui rapidamente, com o corre-corre diário, muitas famílias deixam os velhinhos morando em asilos que nem sempre são bem cuidados.
Diante desse cenário real e com o aumento da população de idosos foi promulgado o Estatuto do Idoso com a finalidade de defender e proteger os cidadãos que atingiram 60 anos de idade, devido sua fragilidade.
Mesmo tendo seus direitos descritos em estatuto ainda há preconceito ao idoso no que diz respeito ao trabalho, porém eles podem exigir exercer algumas atividades que estiverem ao seu alcance, considerando suas condições físicas, intelectuais e psíquicas.
Estatuto do Idoso
O estatuto do idoso foi uma das maiores conquistas relativas aos direitos da terceira idade no Brasil. Criado da iniciativa do Projeto de lei nº 3.561 de 1997 e de autoria do então deputado federal Paulo Paim, foi fruto da organização e mobilização dos aposentados, pensionistas e idosos vinculados à Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas (COBAP), o estatuto do idoso no Brasil é um instrumento de realização da cidadania no país.
Foi instituída na Câmara Federal, no ano de 2000, uma comissão especial para tratar das questões relacionadas ao Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas, considerando-se a idade cronológica igual ou superior a 60 anos e de dispor de seus direitos fundamentais e de cidadania, bem como a assistência judiciária.
Assim podemos dizer que o estatuto do idoso garante os direitos a liberdade, dignidade, integridade, saúde e educação, cabendo à família em primeira instância, ao estado e à sociedade como um todo