Popper e a ciëncia
Ele é talvez mais bem conhecido pela sua defesa do falsificacionismo como um critério da demarcação entre a ciência e a não-ciência, e pela sua defesa da sociedade aberta.
Índice
1 Biografia 2 A filosofia de Popper 2.1 O paradoxo da tolerância 3 De comunista a liberal 4 Diferenças entre Popper e Francis Bacon 5 Livros traduzidos para o português 6 Outras obras 7 Seguidores 8 Referências 9 Leitura adicional 10 Ver também 11 Ligações externas
Biografia
Nascido numa família de classe alta de origem judaica secularizada, foi educado na Universidade de Viena. Concluiu o doutoramento em filosofia em 1928 e ensinou numa escola secundária entre 1930 e 1936. Em 1937, a ascensão do Nazismo levou-o a emigrar para a Nova Zelândia, onde foi professor de filosofia em Canterbury University College, Christchurch. Em 1946, foi viver na Inglaterra, tornando-se assistente (reader) de lógica e de método científico na London School of Economics4 , onde foi nomeado professor em 1949. Foi nomeado cavaleiro da Rainha Isabel II em 1965, e eleito para a Royal Society em 1976. Reformou-se da vida académica em 1969, apesar de ter permanecido activo intelectualmente até à sua morte, em 1994. Recebeu a insígnia de Companheiro de Honra (Companion of Honour) em 1982.5
Popper recebeu vários prémios e honras no seu campo, incluindo o prémio Lippincott da associação americana de ciência política, o prémio Sonning, e o estatuto de membro na sociedade real, na academia britânica, London School of Economics, Kings College de Londres e o