POP PARA COLETA DOMICILIAR
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PARA ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS RESULTANTES DE
COLETA DOMICIOLIAR
ITAPEVA / 2014
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PARA ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS RESULTANTES DE
COLETA DOMICIOLIAR
1 OBJETIVO
Padronizar e estabelecer regras e recomendações quanto ao acondicionamento e transporte de amostras biológicas resultantes de coleta domiciliar.
2 CONDIÇÕES GERAIS
A qualidade dos resultados dos exames laboratoriais está intimamente relacionada à fase pré analítica, que se inicia desde o preenchimento correto da requisição, preparação do paciente, coleta e identificação da amostra, armazenamento temporário da amostra no local da coleta, transporte ao laboratório, até o recebimento e cadastramento das amostras no laboratório.
3 COLETA DOMICILIAR
Prestação de serviços que consiste na execução domiciliar de procedimentos de coleta de material humano, com finalidade diagnóstica, pré operatória, de acompanhamento clínico ou de investigação epidemiológica.
4 CADASTRO
Todas as coletas devem ser previamente cadastradas no laboratório e agendada a hora para a coleta domiciliar.
5 ACONDICIONAMENTO DA AMOSTRA PARA O TRANSPORTE
No transporte de amostras biológicas, deve-se obedecer rigorosamente as normas de biossegurança vigentes no país. Para tanto, deve-se observar o que se segue:
a) A temperatura adequada ao se transportar cada tipo de amostra. Quando for necessária refrigeração, as amostras devem ser condicionadas juntamente com gelo reciclável.
b) As amostras devem ser encaminhadas dentro de sacos plásticos e acondicionadas dentro de caixas impermeáveis e higienizáveis que garantam a estabilidade das mesmas até a chagada ao laboratório.
c) A caixa de transporte deve portar a identificação de “Infectante” ou “Risco Biológico”.
d) Não colocar as amostras soltas dentro da