Pop de biossegurança
Noções de Biossegurança e Regulamentação da CTNbio
MSc. Michely C.Diniz
Fortaleza Fevereiro-2008
Biossegurança
Biossegurança
‐1970: Asilomar / Califórnia
‐1993: WHO definiu como:
"práticas preventivas para o trabalho com agentes patogênicos para o homem".
“A Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados"
(TEIXEIRA e VALLE, 1996)
Risco
Risco biológico
Microorganismos e
Grupos de risco
Grupo 1 (NB‐1): Microrganismos que, até o momento, não causam doenças para o homem (baixo risco individual e coletivo) e que não representam riscos para o ambiente
(Lactobacillus, Lactococcus, Saccharomyces,
Bacillus polymyxa, cepas não patogênicas de
E. coli, dentre outros);
Microorganismos e
Grupos de risco
Grupo 2 (NB‐2): Microrganismos que podem causar doenças no homem, mas a exposição laboratorial raramente produz doença. Mesmo assim, para essas doenças existem medidas profiláticas e terapêuticas eficientes (Espécies de
Salmonella (exceto S. typhi), E. coli patogênicas,
Proteus, Staphylococcus, Streptococcus, Neisseria,
Listeria, dentre outros);
Microorganismos e
Grupos de risco
Grupo 3 (NB‐3): Microrganismos que podem causar doenças graves no homem e apresentam risco elevado para os laboratoristas. Eles podem apresentar riscos de serem disseminados para a população, mas para as doenças causadas existem medidas profiláticas e terapêuticas eficazes (Mycobacterium tuberculosis, Coxiella burnetti); Microorganismos e
Grupos de risco
Grupo 4 (NB‐4): Microrganismos que causam doenças humanas severas e apresentam risco elevado para os laboratoristas e para a população em geral. Eles são agentes altamente infecciosos
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