PONTOS HISTÓRIAS DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL DE 1822 A 1963: DO IMPÉRIO AO DESENVOLVIMENTO POPULISTA
CAPÍTULO 10:
PONTOS HISTÓRIAS DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL
DE 1822 A 1963: DO IMPÉRIO AO DESENVOLVIMENTO POPULISTA
As políticas de saúde entre o final do império e a primeira república:
Chegada da corte imperial no Brasil = Atendimento somente a Elite
Atendimento centrado nas principais regiões Bahia e Rio de Janeiro
1808: Primeiras Instâncias em Saúde Pública no Brasil: Fisicatura-mor (fiscalizar exercício da medicina) e Provedoria-mor (Salubridade da corte, fiscalização)
No período colonial a medicina era exercida apenas por um pequeno numero de médicos, cirurgiões e boticários de formação europeia que geralmente voltavam os seus conhecimentos para as classes mais altas. A pratica médica era desconhecida da população mais pobre e escravos que contavam com a solidariedade comunal e curandeiros para resolver os seus problemas de saúde. Os poderes públicos se restringiam a regulamentação da arte de curar autorizando a pratica de diversos tipos de postulantes que comprovassem experiência na área.
Independência: Primeiras faculdades e agremiações na área da Saúde, porem não ampliou o cuidado da saúde para todos.
Com o inicio dos processos de independência a saúde deixa de ser responsabilidade da coroa portuguesa e as atividades de saúde ficam sobre responsabilidade dos municípios, que acabavam agindo de acordo com os interesses e necessidades locais. Restringiam-se a vacinação contra a varíola em casos de epidemias, tentativas de controle de entrada de escravos doentes nas cidades e expulsão dos acometidos por doenças contagiosas.
Século XIX: Crise Sanitária doença tratada como forma de Epidemia, mesmo que ínfima a atuação do estado na centralização do poder relacionado a saúde. Junta Vacínica se transforma em Instituto Vacínico do Império para proceder a vacinação Antivariólica somente na corte.
Entre 1849 e 1851 se estabelece a junta central de higiene pública, responsável por coordenar