PONTO DE VIDADA: A TEORIA DA SOCIEDADE EM REDE

RESUMO DO TEXTO -
PONTO DE VIDADA: A TEORIA DA SOCIEDADE EM REDE
Três grandes empurrões nessa transição digital:
1. a crise dos formatos culturais generalistas – TV por assinatura
2. a difusão de produtos cada vez mais personalizados - telefones celulares, ipods e palms
3. a imponente transformação posta em cena pela rede da internet.
Transição digital – onde as novas e as velhas mídias se entrelaçam num duplo movimento de adequação das mídias generalistas a alguns tipos de inovações (TV que abre mais canais, mas continua TV)
O Sistema de novas tecnologias pode ser agrupado em dois campos: o primeiro geocultura (difusão) e o segundo é relativo à ecologia da comunicação – mostrando a diversidade de uso e de ordem social.
O terceiro - De um lado temos a convergência que simplifica o uso, de outro a multiplataforma que maximiza os acessos.
O quarto – difusão de formar culturais próprias das novas tecnologias. As especificidades dos new media – SMS, podcasting, avatares do second life.
New Media – parecem estar no desafio constante, o de produzir sentido.
TEORIA DA SOCIEDADE EM REDE
Castells – vê o mundo da internet como uma configuração social alinhada a uma nova linha de equilíbrio da qual a rede constitui a estrutura principal. que muda é a forma de produção.
Networking society – generalização de uma lógica em rede que substitui os tradicionais modelos verticais de domínio por esquema horizontal. Em Netework Sociaty, A distinção social age frequentemente no pertencimento ao espaço dos fluxos que pode incluir apesar da distância, mas também excluir apesar da proximidade. Conecta civilizações do passado à soberania transacional do presente.
As redes são estruturas abertas, sem limites. Os interruptoresque conectam as redes são instrumentos privilegiados do poder e aqueles que podem acioná-los são os verdadeiros detentores do poder.
Essas redes como nova condição das comunicação em massa pode ser a reestruturação das relações do poder.
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