Ponto de ebulição (propanona e etanol)
Materiais utilizados: Capilar de vidro, Bico de bunsen, suporte universal, suporte para peças a serem aquecidos, tela de amianto, anel ou argola, pinça, tudo de thielli.
Reagentes utilizados:
Etanol;
Propanona;
Procedimento Experimental Com o auxilio de uma pepita de Pasteur, transferir uma alíquota de propanona (+-0,5ml) para um tudo de Duran e acoplar um capilar de vidro (0,5mm) com a extremidade fechada voltada para cima, em seguida acoplar o tubo de Duran a um termômetro com o auxilio de um anel (elo de silicone) e transferir para um tubo de thielli contendo vaselina liquida; Aquecendo lentamente e anotar a temperatura de ebulição, a partir da o coerência de fluxo contínuo de pequenas bolhas no interior do capilar mergulhado no tubo de Duran; Com a propanona a sua temperatura de ebulição ficou na faixa dos 55°C ocorrendo o aquecimento da vaselina e o fluxo continuo de bolhas saindo co capilar , sendo o indicado de ebulição as substância contida no Duran. Com o etanol, a temperatura começou a ebulição com 75°C mas ficou com o fluxo continuo de bolhas mesmo com 78°C , a ebulição completa .
Discussões e conclusão Na experiência realizada no laboratório, notamos que o ponto de ebulição do propanona acontece antes do ponto de ebulição do etanol, isso ocorre porque quanto mais linear for a estrutura de um composto, mais fortes serão as ligações entre cada molécula.
Etanol C2H6O (mais linear do que a propanona)
Propanona C3H6O (trigonal planar) Apesar de a propanona ser mais “pesada” e ter “dipolo-permanente”, a sua “geometria molecular” enfraquece as ligações.
Perguntas
1°) Os valores obtidos no (ponto de ebulição ) são ideal? R: Sim, eles estão dentro do valores citado na literaturas usado como