Pontes
De acordo com a NBR8681- Ações e segurança nas estruturas, as ações podem ser classificadas em:
Ações permanentes: diretas e indiretas Ações variáveis: normais e especiais Ações excepcionais
Considerando a norma NBR7187Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido, as ações nas pontes podem ser agrupadas da seguinte forma:
Ações permanentes
- cargas provenientes do peso próprio dos elementos estruturais; - cargas provenientes do peso da pavimentação, dos trilhos, dos dormentes, dos lastros, dos revestimentos, das defensas, dos guarda-rodas, dos guardacorpos, canalizações; - empuxos de terra e de água; - forças de protensão; - deformações impostas: fluência, retração e recalque dos apoios.
AÇÕES NAS PONTES
Ações variáveis
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cargas móveis; força centrífuga; choque lateral (impacto lateral); efeitos de frenagem e aceleração; variações de temperatura; ação do vento; pressão da água em movimento; empuxo de terra provocados por cargas móveis; cargas de construção. choques de veículos; outras ações excepcionais.
Ações excepcionais
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AÇÕES NAS PONTES
Ações permanentes - Peso próprio estruturais dos elementos
- calculado a partir do volume de cada peça obtida através de um prédimensionamento. - diferença de peso < 5%
- Peso próprio estruturais
de
elementos
não
- pavimentação: γ= 24kN/m3 - recapeamento: carga adicional de 2kN/m2. - lastro ferroviário: 18 kN/m3. - dormentes, trilhos e acessórios: mínimo de 8 kN/m por via. - mecânica dos solos. - empuxos ativo e de repouso: situações mais desfavoráveis. - pilares implantados em aterro: largura fictícia igual a 3 vezes a largura do pilar. - pilares alinhados transversalmente - pilares externos: a semidistância entre eixos acrescida de uma vez e meia a largura do pilar; - pilares intermediários: a distância
- Empuxo de terra
AÇÕES NAS PONTES
- Empuxo de água
- situações mais desfavoráveis: níveis máximo e mínimo dos cursos