Pompéia
A tragédia que destruiu Pompéia, todavia, foi a mesma que possibilitou que há quase dois mil anos depois todos os seus vestígios pudessem revelar como era a vida na cidade nesse tempo, como as suas ruas de pedra, que até hoje conservam as marcas das carruagens romanas, e dão a impressão de que os moradores estiveram por ali há muitíssimo menos tempo.
São 500 construções e nos mais 65.000 metros quadrados de muros e paredes com afrescos e inscrições que estiveram por milhares de anos escondidos e protegidos, hoje estão expostos ao sol, às chuvas e aos 2 milhões de visitantes anuais.
Pompéia tinha uma economia eficiente e próspera, baseada na vinicultura e na produção de lã e objetos de bronze, produtos trocados por couro, âmbar e escravos, oficinas de mosaicistas, tintureiros, marceneiros, marmoristas e pintores. Uma cidade culta e próspera.
Uma relato existente sobre a tragédia escrito pelo historiador Plínio, o Jovem, que assistiu à erupção a distância,