Pompeia

Em 24 de agosto de 79 d.c, o Império Romano sofreu um grande agito, foi o pior desastre natural da Antiguidade. A cidade de Pompéia perdeu em menos de vinte e quatro horas 5000 habitantes, o assassino foi o Vulcão Vesúvio.
Mas como foram destruídos e por que tanta gente morreu? Foi por muito tempo um mistério.
O relato de um homem, que observava tudo, expõe todo o horror, e com base no relato nós podemos reconstruir a vida de algumas pessoas de viveram em Pompéia.
Pompéia hoje está em ruínas, mas é possível saber como eles viviam com as pinturas e alguns objetos ainda presentes no local. Escrituras nas paredes no contam que estavam ocorrendo propostas políticas.
Preservam o momento, várias vítimas petrificadas, em cinzas, com a mesma posição em que morreram.
O vulcão esteve quieto por mais de 1500 anos, então os moradores de Pompéia não estavam esperando pelo desastre. Antes da erupção, houve pequenos tremores. Quando o vulcão entrou em erupção o povo não sabia o que estava acontecendo, muitos que podiam ter se salvado ficaram e morreram, assistindo o que estava acontecendo.
Gases subiam do vulcão a quinze quilômetros no céu. Esfriado mas ainda cheio de ar, o magma formava pedra de púmice. Pedras densas e frias saiam do vulcão, caindo a 200 quilômetros por hora eras golpeavam com força mortal. Uma hora depois a erupção começa. Os escravos foram destinados a protegerem seus mestres, mas com o medo eles fugiam e esperavam não serem encontrados, pois se fossem achados seriam mortos.
As pessoas que se encontravam na praia não apenas foram queimadas, como viraram carvão. Nas casas e barcos próximos ao mar, as pessoas morreram pelo choque térmico. Os esqueletos de mais de 300 homens, mulheres e crianças foram encontrados em barcos e casas. O povo da cidade de Pompéia não morreu instantaneamente, primeiro inalaram muita fumaça, com sensação de engolir fogo, depois houve uma mistura das cinzas com o fluido, criando em seus corpos um cimento úmido,