políticos e historiadores do inicio da republica
1893
Revolta da Armada (Rio de Janeiro)
Setores minoritários da Armada eram a favor da restauração da Monarquia e a alta oficialidade da marinha se opôs a Floriano Peixoto na tentativa de esvaziar o poder que o exército tinha nesses momentos iniciais da República.
Fortificação de campanha (1894). Vê-se um canhão de 280 mm (único no Brasil), posicionado à barbeta, e soldados do 4º Batalhão de Artilharia da Guarda Nacional. Proveniente da série Revolta da Armada, Museu Histórico Nacional.
1895
Inicio da Guerra de Canudos
Em 1895, o arcebispo da Bahia enviou dois capuchinhos a Canudos com a missão de dispersar o povo ali concentrado. Mas apesar de Conselheiro ter permitido a presença e a celebração de missas por esses capuchinhos, eles nada conseguiram. Ao voltar à cidade, eles escreveram um relatório no qual acusavam os seguidores do beato de serem monarquistas.
A formação da comunidade religiosa de Canudos, relatada por Euclides da Cunha, e a organização de bandos armados conhecidos como cangaceiros têm uma face muito comum: as dificuldades da vida sertaneja no início da Primeira República.
1903
Inicio das Reformas Urbanas
(Rio de Janeiro)
A revolta da vacina foi um movimento social urbano que marcou a sociedade política durante a primeira República brasileira. (1902-1906). No dia 09 de novembro no ano de 1904, é publicado oficialmente o plano de aplicação da vacina obrigatória contra a varíola.
O Rio de Janeiro estava com uma grande formação de novos bairros e ruas, mas apesar disto, havia uma condensação muito grande das novas relações econômicas capitalistas. Como se instalava um surto de epidemias talvez até mortíferas começam a ser discutido em formas de debates no Rio de Janeiro, os problemas de saúde que começavam a afetar a população. "Higienistas lutaram e foram os primeiros a discutirem no Rio sobre as condições de vida,