Políticas e implementação de medidas para a redução da emissão de gases de efeito estufa para melhorar a qualidade do ar e da vida no planeta
Em 1980 começaram as primeiras discussões sobre as mudanças climáticas globais na esfera internacional.
Em meados da década de 1980 o Brasil começou a desenvolver políticas públicas voltadas às mudanças climáticas, mais na tinham como objetivos preliminares buscar alternativas ao petróleo e economizar energia. Apesar disso, elas também permitiam reduzir a emissão de gases do efeito estufa.
Em 1992 ouve a realização do CNUMAD (Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento), que acabou gerando entre outros documentos a CMC (Convenção Quadro de Mudanças Climáticas). Nas reuniões preparatórias para o CNUMAD, foram discutidos vários estudos do IPCC (International Panel of Climate Change), sobre inúmeras mudanças climáticas. Nesses estudos constatou-se uma elevação da temperatura média global e a alteração da dinâmica climática do planeta. Apesar da controvérsia entre alguns países, na CNUMAD o acordo foi que os países centrais deveriam diminuir a emissão de gases do efeito estufa a partir do volume informado em 1990.
Em 1994 em Berlim ouve a COP (Conferências das Partes) da convenção de mudanças climáticas. A Alemanha e os países insulares propuseram a redução de 20% dos índices de gás carbônico até 2005. Mas também foi acordado que os índices registrados pelo IPCC em 1990 devessem ser mantidos até 2000.
Em 1996 foi realizada a segunda COP, mais sem resultados muito expressivos.
Em 1997 ouve o estabelecimento do PK (Protocolo de Kyoto), que tinha normas muito mais claras sobre a redução de emissões de gases de efeito estufa e metas a serem atingidas por países que emitiram mais gases no passado, arrolados no Anexo I do PK. Esse protocolo foi um dos mais importantes na ordem ambiental, pois, definiu que os países citados no anexo I/B deveriam reduzir a emissão de gases estufa em