Políticas públicas de trabalho e geração de renda
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POLÍTICAS PÚBLICAS DE TRABALHO E GERAÇÃO DE RENDA Não só no Brasil, mas no mundo como um todo principalmente com o declínio quase que total do sistema socialista, a precariedade do trabalho regular e digno vinculado a benefícios de seguridade social é uma realidade cada dia maior. Pessoas que trabalhavam a vida toda em uma empresa onde começavam de postos modestos e alcançavam o topo, são objetos raros e em extinção, não cabendo mais a existência no mundo de hoje. Onde empresas abrem e fecham ou fundem-se uma com as outras da noite para o dia, embaladas pela alta volatilidade do mercado financeiro. Como as relações de mercado e trabalham não são extáticas e vivem em constante mutação ou mesmo metamorfose, as velhas formas tradicionais de produção deixaram de existir ou se adaptaram a novos paradigmas, uma vez que o avanço tecnológico reflete diretamente nos meios de produção e da forma de consumo, atualmente podemos consumir diretamente de casa através de um acesso pela internet e comprar um produto de outro país para ser entregue em nossa casa, não há mais barreiras, e o futuro é imprevisível por mais que se estabeleçam fórmulas para prever o comportamento do mercado, as variáveis são muitas. Tudo isso afeta diretamente nas relações de empregador e empregado com a diminuição dos postos de trabalho e a alta capacitação e a multiplicidade de funções para um mesmo agente, como exemplo podemos citar o mercado bancário, com o advento das novas tecnologias ouve uma diminuição considerável dos postos de trabalho uma vez que os terminais eletrônicos e mesmo os chamados ”internetbank” substituíram a figura física do caixa bancário que foi reduzido a estruturas mínimas para aqueles que vivem a margem das novas tecnologias. Hoje em uma agência bancária o mesmo agente tem diversas funções, onde todos são gerentes de alguma coisa ou de várias coisas ao mesmo tempo. O serviço público é ainda o único nicho que não foi atingido por estas mudanças uma vez que a estabilidade