Políticas Públicas de Saúde no Brasil
As políticas públicas de Saúde consistem na organização, planejamento e desenvolvimento de procedimentos para análise, diagnóstico e tratamento de epidemias e endemias em determinadas regiões de todo o território nacional. Antes no Brasil, levando em consideração a época da colonização, inexistia esse tipo de estrutura, as únicas formas de tratamento eram através do curativismo por meio de ervas, cantos, rituais dos pajés, medicina dos jesuítas e formulação de medicamentos pelos boticários.
Em 1543 houve a inauguração da primeira Santa Casa da Misericórdia no Brasil fundada em Porto de Santos Por Brás Cubas, houve a criação de algumas enfermarias de cuidados dos jesuítas o que auxiliava no tratamento de enfermos. Em 1637 até 1644 um médico naturalista Guilherme Piso, trouxe contribuições para medicina no Brasil na descrição de patologias e medicamentos já utilizados pela farmacopeia europeia.
Não sendo suficiente e permanecendo as mesmas condições precárias de saúde que forçou a família real em 1808, como sua chegada ao Brasil Colônia, para a criação das duas primeiras escolas de medicina no país: O colégio Médico – Cirúrgico no Real Hospital Militar da Cidade de Salvador e a Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro como sendo a cidade da Republica necessitava urgente de tratamento sanitário, devido a ausência de política de saúde surgi demasiadamente as epidemias como Varíola, Malária, Febre amarela e até mesmo peste bubônica o que forçaram o governo atual de Rodrigues Alves a nomear um representante para o tratamento dessas doenças, nomeando então o Oswaldo Cruz dando total liberdade para realizar projetos que amenizassem ou definitivamente tratassem essas epidemias, mas foi afastado do governo devido a forma desumana em acreditar que queimando colchões, roupas, invadindo casas da população a doença deixaria de existir em algum momento causando revolta na população, sem contar em seu