Políticas publicas (des) articuladas e seus reflexos frente à vulnerabilidade social da juventude urbana
Curso de Sociologia e Ensino de Sociologia
POLÍTICAS PUBLICAS (DES) ARTICULADAS E SEUS REFLEXOS FRENTE À VULNERABILIDADE SOCIAL DA JUVENTUDE URBANA
Orientador: Prof. Ms. Rubens Arantes Correa
MACEIÓ/AL
2011
POLÍTICAS PÚBLICAS (DES) ARTICULADAS E SEUS REFLEXOS FRENTE À VULNERABILIDADE SOCIAL DA JUVENTUDE URBANA
RESUMO
Este artigo pretende esboçar o cenário de articulação das políticas públicas juvenis no Brasil, assim como verificar de que forma acontece (se é que acontece) a intersetorialidade no momento da sua execução. Repousando sempre no objetivo de tentar trazer à tona os porquês que, mesmo diante dos avanços apresentados com a elaboração da proposta da Política Nacional de Juventude que trás em seu bojo "Direitos" e "oportunidades" – e agora o Estatuto da Juventude – os índices sociais negativos envolvendo o jovem não param de aumentar. E a partir desse viés, constatar até onde as políticas públicas juvenis estão sendo executadas no sentido de combater, de forma intersetorial, a baixa escolarização, falta de qualificação profissional, desemprego, dependência química x violência. Será o novo desafio deste início de década, não mais elaborar tão somente, novas políticas, mas implementá-las, conforme as várias realidades juvenis? E o papel dos gestores nessa conjuntura?
PALAVRAS-CHAVE: Juventude, Políticas Públicas, Articulação e Intersetorialidade.
INTRODUÇÃO
Apesar do tema Políticas públicas para juventude, ser recorrente no meio acadêmico, os índices sociais envolvendo esse público nos mostram a necessidade de continuar insistindo nessa temática, que converge para uma das explicações da permanência do jovem na situação de vulnerabilidade social e/ou pessoal, assim como a precarização da sua condição juvenil.