Políticas Macroeconomicas
ACADÊMICOS: BRUNO H. Y. GIACOMINI
CARLOS E. LEVANDOWISKY
CATIA G. H. DOS SANTOS
GUSTAVO H. LANGE
YASKATEMPONI
MARECHAL CÂNDIDO RONDON
2014
POLÍTICA MONETÁRIA
De acordo com Gustavo Patu, Folha de São Paulo, sexta, 4 de abril de 2014. nº 31047
Gastos públicos em alta minam eficácia de ações do BC no combate à inflação.
“Há um ano, quando o BC começou a subir os juros, esperava-se inflação de 5,5% após 12 meses. Hoje, mantidas as altas de Selic, projeta-se para 6,3% a inflação futura. O resultado mostra uma política monetária espantosamente ineficaz”.
Conforme o aumento da taxa de juros realizado pelo BC, a inflação não seguiu o plano da política macroeconômica prevista pelo governo Dilma, a inflação, causa do desequilíbrio da economia progrediu de maneira inexplicável, sem sofrer efeitos da tentativa da freada na economia. Entretanto os gatos públicos com tentativa de manter a moeda em circulação, não influem mudanças na inflação.
Portanto avaliando a maneira como o governo tenta controlar a estabilidade dos preços através da taxa de juros esta sendo ineficaz, não somente através da taxa de juros está sendo ineficaz, não somente pela política monetária ser indesejada, mas também despesas do governo influem na bagunça e descontrole da economia.
POLÍTICA CAMBIAL
De acordo com Vinicius Torres Freire.Folha de São Paulo, 4 de abril de 2014.
“Dólar mais baratinho dá uma ajuda no controle da inflação; BC vai levar isso em conta.”
Com a economia devagar e bem tranquila sem curtir efeitos dos relativos aumentos das taxas de juros. Essa pequena desvalorização do dólar altera todas as economias mundiais, não somente a Brasileira, mas a de muitos outros países emergentes que possuem moedas frágeis.
No entanto essa calmaria pretende deixar o mercado ameno e favorável, até o aumento da taxa de juros do EUA que causará estragos temporários. Aplicando a perspectiva do BC a nossa economia sofrerá com