Políticas educacionais

EDU 1030 – POLÍTICAS EDUCACIONAIS PROFª. Ms. ELIANE SILVA ALUNO: JOÃO BATISTA DA SILVA

1. Ler da p. 25 até a p. 33, para comentar sobre o que as autoras querem expressar com a seguinte citação: “O fato é que, de início, as terras brasileiras constituem objeto de disputas e explorações as mais diversas. Antes de nos concretizarmos como expressão de uma ‘cultura transplantada’ (ROMANELLI, 2002), já éramos espólio” (VIERA; FREITAS, 2003, p. 26). Os invasores viam os nativos como “bárbaros” – o “gentio”, um povo a ser escravizado e explorado. Descaracterizados de civilização, eram “domináveis” e ludibriados facilmente. Embora matutos, possuíam um conhecimento elaborado sobre o meio em que viviam e natural capacidade de adaptação, eram também sensíveis ao belo, cultivavam a memória de seus ancestrais, possuíam fortes vínculos familiares e observavam as condições de idade e sexo no trabalho. Assim, por se encontrarem em um estágio primitivo de desenvolvimento em relação ao homem branco, os nativos são expropriados de suas terras e escravizados. Antes mesmo de nos transformar em uma “cultura transplantada”, Portugal intencionava promover a ocupação da colônia ou perder-se já para outras potências. 2. Ler da p. 33 até 38 e comentar: por que em uma ‘cultura transplantada’, as ações educativa e escolar são centrais para imporem uma nova visão de mundo? O projeto colonial era a exploração das riquezas da nova terra. Para maior lucro e êxito no projeto, os jesuítas serviram ao propósito colonizador ao conquistarem pela fé os nativos. Por ultrapassarem a obra da catequese, acumulando bens e poder político, os padres são expulsos, demarcando o primeiro esforço do poder público estatal em laicizar a educação. O trabalho desenvolvido pelos jesuítas tem duas fases distintas: a primeira orienta-se pelo plano de estudos concebido por Manoel da Nóbrega voltada para o ensino de primeiras letras, a catequese, a música e alguma