Políticas de saúde no Brasil
O roteiro inicia com o surgimento de epidemias que deixa tanto a população quanto o governo da em desespero, movidos pela perca na economia, a situação pede uma maior atuação das políticas de saúde movendo fundos e buscando especialistas para tratar, controlar e desenvolver medidas preventivas, surgindo à vacinação e a revolta. Em meados dos anos 20 foi criado as Caixas de Aposentadoria e Pensão, que eram mantidas por empresas que vinha com melhorias na vida do trabalhador alem da aposentadoria e pensão eles forneciam assistência medica. A entrada de Getúlio Vargas no poder altera a as Caixas de Aposentadoria e Pensão para Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) tendo uma visão mais sindicalista, não sendo administradas por empresas.
Com a tomada do poder pelos Militares os IAPs foram unificados para todos os trabalhadores orquestrados pela Constituição das Leis Trabalhistas (CLT), levando a inclusão de alguns profissionais como trabalhadores rurais e empregados domésticos. Em 1967 os militares implantaram a unificação do IAPs e criaram o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Com a unificação, ocorreu uma sobrecarga em relação oferta e demanda, então transferem e passam a pagar para uma coordenação privada atender a população. Sofrendo ainda mais modificações ocorre o desenvolvimento do Instituto Nacional de Assistência medica da previdência Social (INAMPS). Durante o final do ano de 1973 criaram o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social (FAS), ajudando a melhorar a rede de hospitais privados usando empréstimos com juros subsidiados.
As Conferencias Nacionais de Saúde foram inestimáveis para o surgimento do SUS, principalmente a 8ª, no ano de 1986 com o fim da ditadura José Sarney abriu a