Políticas alimentares em escolas brasileiras
Atualmente, não há nenhuma lei exata sobre alimentação nas escolas, porém, há diversas campanhas e programas que incentivam a melhora da mesma.
Dados da Pesquisa Nacional de Orçamentos Familiares, (2008/09), das duas últimas décadas, indicam que a prevalência da obesidade em crianças, de 5 a 9 anos, saltou de 4,1% para 16,6% entre os meninos e de 2,4% para 11,8% entre as meninas. Nos adolescentes, o excesso de peso aumentou consideravelmente, passando de 3,7% para 21, 7% nas últimas quatro décadas.
Para mudar essa realidade, é preciso incentivar a população brasileira a ter uma boa qualidade de vida. Para isso, existem programas como “Meu Prato Saudável” e “Meu Pratinho Saudável” que no caso, é a versão infantil. As secretarias de Saúde e Educação de São Paulo lançaram ambos, onde crianças – e adultos – são orientadas sobre hábitos de alimentação saudáveis e passam por consultas com nutricionistas.
O segundo projeto citado, já foi aplicado em diversas cidades e escolas, sendo duas delas:
º Escola Estadual Província de Nagasaki (rua Dorândia 158, Jardim Brasil), localizada na região norte de São Paulo.
º Escola Nereu Sampaio (complexo do Alemão), localizada em Rio de Janeiro.
Sendo o maior programa de reorientação criado no Brasil, “Meu Pratinho Saudável” realiza diferentes atividades. Normalmente, as nutricionistas criam pratos divertidos, com diferentes montagens, para incentivarem as crianças a comerem alimentos saudáveis; sendo essa apenas uma dinâmica de muitas.
"Nosso principal objetivo é fazer com que a alimentação adequada tenha início desde cedo, fazendo com que o hábito saudável se estabeleça pelo resto da vida. Além disso, as crianças poderão ser multiplicadoras desses ensinamentos e podem repassar o que aprendem aos pais e amigos", afirma Elisabete Almeida, diretora-executiva do