Política e economia mercantil nas terras do espírito santo (1790 a 1821)
INTRODUÇÃO
Pg. 13 - O estudo da historiografia brasileira no período colonial foi baseada no sistema de produção do plantation, ligada a agroexportação, apoiados em uma sociedade de senhores e escravos. Esse sistema excluía os indivíduos a parte da produção açucareira.
Pg. 14 - Novo método de pesquisa implantado – após criticas ao antigo – a micro-história italiana. Desencadeou-se questionamentos sobre padrões únicos de abordagens a historia do Brasil Colonial.
Pg. 15/16/17 - Manolo Florentino e João Fragoso, referencias as formas de mudanças nas condições sociais do Rio de Janeiro. Sérgio Odilon Nadalin, com um estudo voltado para as migrações e para o povoamento.
Pg. 18/19/21 - Continuando no foco do estudo historiográfico, o Espírito Santo muito carente de pesquisas, acaba como a história da região determinada sem valor. Os privilégios das pesquisas nessa região foram sempre voltados mais a cafeicultura e o presente trabalho pretende mostrar, o caminho percorrido pela sociedade espírito-santense no século XIX, enfatizando a economia mercantil. Usando fontes como: Memórias, Cartas, Petições e outras.
Pg. 23 - Explicação de enfoques básicos, como as ocupações de cargos públicos e o processo de acumulo de riquezas; as formas de produção e consumo; os padrões sociais da Vila da Vitória e também dos donos de negócios agrícolas e mercantis e o capitalismo espírito-santense.
1. ESPÍRITO SANTO: UMA DAS HISTÓRIAS DO BRASIL COLONIAL
1.1 – NO TEMPO DOS DONATÁRIOS
Pg. 26 - Autor da primeira História do Brasil, Pêro de Magalhães Gândavo, dizia que a região capixaba desfrutava da mais fértil capitania da costa, o que não facilitou a colonização capixaba.
Pg. 27 - Registros de