Política Nacional de Saúde

O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL E O IMPACTO NA POLÍTICA DE SAÚDE FRENTE AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS).

Introdução

A objetividade do trabalho vem abordar requisitos mediante ao processo de envelhecimento no Brasil e o perfil de morbidade da população idosa e seu impacto na Política de Saúde e no Sistema Único de Saúde (SUS).
O envelhecimento é um processo fisiológico e natural pelo qual todos os seres vivos passam, é uma fase de desenvolvimento humano que está prolongando aos avanços da ciência.
Nascemos, crescemos e amadurecemos e, desse momento até a nossa morte, passamos a vida toda envelhecendo. Nessa fase, várias alterações fisiológicas ocorrerão de modo mais ou menos acentuado e com velocidades variáveis entre as diferentes pessoas, geralmente, relacionadas às variáveis individuais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS, 1984), considera o idoso sob ponto de vista cronológico, como aquele individuo que possui 65 anos ou mais de idade em países desenvolvidos, enquanto que, em países subdesenvolvidos prevalece a idade de 60 anos ou mais. Além disso, no Brasil temos dispositivo legais que referendam a população idosa com essa faixa etária ( Brasil, 1996;Brasil, 03).
O número de idosos no Brasil ( ≥ 60 anos ),passou de 3milhões em 1960, 7 milhões em 1975 e 14 milhões em 2002 ( um aumento de 500% em quarenta anos). Estima-se que alcançará em 2020, 32 milhões.
O envelhecimento populacional é um dos maiores desafios da saúde pública contemporânea.
Em observações na pirâmide populacional, avalia-se modificações paralelas, mediante as doenças próprias do envelhecimento ganhando maior expressão no conjunto da sociedade.
Um dos resultados dessa dinâmica é uma demanda crescente por serviços de saúde. Este é um dos desafios atuais: escassez de recursos para uma demanda crescente. O idoso consome mais nos serviços de saúde, as internações hospitalares são mais frequentes e o tempo de ocupação do leito é maior quando comparado a