Política de saúde no Brasil
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: SEGURIDADE E SERVIÇO SOCIAL
PROFª RAFAELA SILVEIRA
ALUNA: NÍVEA DE OLIVEIRA LIMA TURNO: NOITE
SÍNTESE DO VÍDEO:
“Política de saúde no Brasil”
FORTALEZA/CE – 2014
Política de Saúde no Brasil
A busca por melhores condições de vida do povo brasileiro sempre foi permeada por muitas lutas que se arrastaram por décadas a fio e com a saúde pública essa situação foi e é ainda mais dramática, mesmo depois de todas as conquistas relativas a tal problemática.
O documentário assistido retrata muito bem a evolução da saúde no século XX no Brasil. Em 1900 a saúde ainda não era responsabilidade do Estado, este só intervia na área da saúde quando envolvia algum interesse do capital, como por exemplo, a vacinação obrigatória contra a varíola, a fim de conter uma epidemia que pudesse comprometer a saúde dos trabalhadores, mas a falta de assistência médica para todos possibilitava a proliferação de epidemias e dizimava milhares de vidas.
Na Era Vargas, 1930 a 1945, já podemos notar um leve avanço na área da previdência e da saúde, como a criação dos IAPs (Institutos de Aposentadorias e Pensões) e a criação do Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, que passou a se chamar posteriormente em 1953 de Ministério da Saúde, órgão governamental responsável pela administração e manutenção da saúde pública no Brasil. Surge o SESP (Serviço de Saúde Pública) bancado pelos americanos. A ação do Estado direcionou-se a saúde pública de caráter preventivo com as campanhas e a assistência médica de caráter curativo com as ações da previdência social.
No período da ditadura o governo cria o INPS (Instituto Nacional de Previdência Social) e a previdência dá um salto em número de beneficiários, porém, a saúde mais uma vez mostra sua fragilidade e surgem novos surtos de varíola, poliomielite e hanseníase.
Em 1975 ocorre a 5ª