Poluição
Poluição luminosa: Segundo estudos de cientistas da Universidade de Hong Kong, a cidade chinesa tem um céu noturno consideravelmente mais brilhante do que o padrão internacional. A poluição luminosa resulta, regra geral, da má utilização dos sistemas de iluminação, produzida designadamente por candeeiros, holofotes e projetores, os quais emitem luz muito para além do pretendido ou necessário e, no caso de Hong Kong, também da não disposição de legislação que permita controlar a luminosidade externa.
Uma possível solução para o problema seria, portanto, a disposição de uma legislação que regulamentasse a emissão luminosa nos meios mencionados.
Poluição atmosférica: Em parte, a poluição atmosférica na região deve-se à utilização de fontes de energia não renováveis, principalmente, a queima de combustíveis fósseis, que liberam dióxido de carbono em grande quantidade. Nas últimas décadas, tem-se atribuído o problema também às fábricas poluidoras logo além da fronteira da China continental. Somado a isso, ocorrem, ainda, ocasiões em que a baixa quantidade de ventos e a retenção de poluentes como dióxido de nitrogênio levam a cidade a estado de alerta. Como causas mais agravantes dessa poluição, apontam-se os veículos automotivos, navios, barcos e fábricas locais
Todos esses fatores promovem a concentração de partículas sólidas e gases tóxicos como o dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio, responsáveis pelas chuvas ácidas e por problemas respiratórios recorrentes na população, como asma e bronquite.
Para solucionar o problema, tem sido adotadas políticas de substituição de fontes energéticas com investimentos em biocombustíveis, aumento da eficiência energética e produção industrial mais limpa.
Lixo: Devido ao perfil altamente consumista da população de Hong Kong, muito influenciável pelas tendências, o grande número de habitantes e, praticamente, a inexistência de políticas voltadas ao controle da produção de lixo, a cidade produz