Poluição sonora
O trabalho se resume no estudo da poluição sonora suas causas, consequências.
A poluição sonora vem aumentando a cada propaganda exagerada vista nas ruas, aquele comerciante, o ambulante, o feirante, na intenção de chamar a atenção para seus produtos, grita, fala alto, adquire objetos que provocam sons diferentes para atrair a curiosidade, principalmente das crianças. Os alto-falantes instalados em praças e comércios, sons automotivos, sons presentes em motos ou bicicletas, tudo isso afeta o meio ambiente, causando a poluição sonora. Acrescido a estes sons, dentro de casa, a televisão, o forno micro-ondas, a geladeira, o liquidificador, a batedeira são exemplos de eletrodomésticos que causam excesso de sons.
Os ouvidos, por serem também receptores das comunicações, são alvo de muita propaganda, além dos barulhos de carros, motos e ônibus, as conversas simultâneas, o telefone fixo e o celular. E, como os ouvidos são utilizados também para o lazer, como ouvir as músicas prediletas, as pessoas tentam fugir dos incômodos barulhos das cidades por meio de um ipod, celular ou aparelhos MP3, mas, na maioria das vezes, no maior volume possível, prejudicando muito a audição.
Os efeitos da poluição sonora no organismo são muitos e dependem do tempo de exposição, da intensidade sonora e da suscetibilidade de cada indivíduo. Pode ocorrer perda auditiva temporária ou permanente, zumbido, intolerância a sons, estresse, ansiedade, dores de cabeça, problemas circulatórios, tonturas, taquicardia, alterações do sono e apetite, liberação de hormônios, insônia. Por isso, é bom evitar ouvir sons muito altos, pois nossos ouvidos necessitam de repouso e descanso. É muito importante utilizar as tecnologias de controle de ruídos existentes, principalmente nas indústrias, utilizados para verificação, identificação, análise e controle dos ruídos. Evitar fazer barulhos desnecessários também é uma medida profilática.
A intensidade sonora é medida por decibéis (dB).