Poluição sonora

Universidade do Estado do Pará
Núcleo de Cametá
Centro de Ciências Sociais e Educação
Curso de Licenciatura Plena em Química
Disciplina: Tendências Educacionais para o Ensino de Ciências
Docente: Augusto costa
Discentes:
Ana Mirlene dos Santos Fiel.
Dayane Leão Oliveira.
Geyse Rayane Farias Martins.
Géssica Caroliny B. Furtado.
Neusângela de A. Varela.

POLUIÇÃO SONORA

Universidade do Estado do Pará
Cametá – PA / 2011
PRÁTICA EXPERIMENTAL Expor os alunos a fontes de ruídos (barulhos) os quais ultrapassem os níveis exigidos e que assim possam prejudicar a saúde, segundo a OMS(Organização Mundial de Saúde) 55 decibéis. Esse nível é medido por um aparelho chamado decibelímetro. Levar à sala de aula os objetos principais que causam a poluição sonora os ambientes de moradias, nas ruas e em locais de trabalho,descritos a seguir: Condicionadores de ar, liquidificador, aparelho de som, batedeira, máquina de lavar, pipoqueira elétrica, secador de cabelo, televisão, campainhas, buzinas, apitos dos guardas de trânsito, carros som, música alta nos bares, conversas, entre outros. Mostrando aos alunos, o nível de cada um e o tempo máximo permitido que podemos ficar expostos aos ruídos. Com isso alertando seus efeitos na saúde, também ressaltando que nem sempre o efeito é imediato, alguns casos podem levara anos par serem notados. A partir do medidor de som, medir os níveis de poluição de cada ato mencionado acima. Orientar os alunos sobre as formas de prevenção aos efeitos da poluição como: Evitar locais com muito barulho; escutar música num volume de baixo para médio; não ficar sem protetor auricular em locais de trabalho com muito ruído; escutar walk man ou mp3 player num volume baixo, não gritar em locais fechados, evitar locais com aglomeração de pessoas conversando, ficar longe das caixas acústicas nos shows de rock e fechar as janelas do veículo em locais de trânsito barulhento. Alertar sobre os danos a saúde que podem ser causados