Poluição sonora e visual
Além dos tipos de poluições citadas, a poluição sonora e visual também contribui de forma negativa, produzindo sérios problemas nos grandes centros urbanos do país.
A poluição sonora tem vários fatores desencadeantes que fazem parte dos fluxos urbanos, o barulho é emitido principalmente por veículos automotores (caminhão, ônibus, carros e motos), na construção civil na qual os trabalhadores produzem sons o tempo todo e por vendedores ambulantes. Esse conjunto de emissores de sons funcionando simultaneamente alcança elevados índices, apesar das pessoas não terem conhecimento e muitas vezes não perceberem, devido ao convívio diário com o barulho, esse pode causar problemas de saúde, como neurose e a perda gradativa da audição.
A poluição visual não causa doenças, porém esteticamente é ruim para a cidade. A poluição visual é resultado essencialmente da imensa quantidade de anúncios publicitários que quase sempre são extravagantes.
Ocasionalmente, esses anúncios tendem a apresentar preconceito em relação às mulheres, os índios, os negros ou aqueles que apresentam orientações sexuais diferentes da heterossexual.
Além disso, as propagandas ostentam produtos inacessíveis à grande parte da população, tais como mansões e carros importados, iates, roupas de grife, restaurantes finos, além de produtos prejudiciais a saúde como cigarros, bebidas, inseticidas entre outro.
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Poluição visual
Dá-se o nome de poluição visual ao excesso de elementos ligados à comunicação visual (como cartazes, anúncios, propagandas, banners, totens, placas, etc) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em centros comerciais e de serviços. Acredita-se que, além de promover o desconforto espacial e visual