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Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é a maior indústria siderúrgica do Brasil e da
América Latina, e uma das maiores do mundo.
Sua usina situa-se na cidade de Volta Redonda, no médio Paraíba, no sul do estado do Rio de Janeiro, tendo suas minas de minério de ferro e outros minerais na região de
Congonhas e Arcos, ambas cidades do estado de Minas Gerais e também de carvão na região de Siderópolis no estado de Santa Catarina.
Sua principal usina hoje produz cerca de 6 milhões de toneladas de aço bruto e mais de
5 milhões de toneladas de laminados por ano, sendo considerada uma das mais produtivas do mundo.
A CSN foi criada durante o Estado Novo (Brasil) por decreto do presidente
Getúlio Vargas, após um acordo diplomático, denominado Acordos de Washington, feito entre os governos brasileiro e estadunidense, que previa a construção de uma usina siderúrgica que pudesse fornecer aço para os aliados durante a
Segunda Guerra Mundial e, na paz, ajudasse no desenvolvimento do Brasil. Começou efetivamente a operar no ano de 1946, durante o governo do presidente
Eurico Gaspar Dutra, o qual não convidou o idealizador do projeto para a inauguração, o então presidente Getúlio Vargas.
Em novembro de 1988, uma greve dos trabalhadores que ultrapassou 15 dias teve como saldo a morte de 3 operários num conflito com o Exército, havendo também muitos feridos.
Foi uma empresa estatal até 1993, ao ser privatizada pelo governo do então presidente
Itamar Franco.
Sua principal usina hoje produz cerca de 6 milhões de toneladas de aço bruto e mais de
5 milhões de toneladas de laminados por ano, sendo considerada uma das mais produtivas do mundo.
A CSN foi criada durante o Estado Novo (Brasil) por decreto do presidente
Getúlio Vargas, após um acordo diplomático, denominado Acordos de Washington, feito entre os governos brasileiro e estadunidense, que previa a construção de uma usina
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