Poluentes quimicos
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http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb/
Diversas soluções inovadoras têm sido adotadas
De acordo com a legislação brasileira, os municípios são os responsáveis pela gestão dos resíduos sólidos com algumas exceções, como os Resíduos Sólidos Industriais. Visto que cerca de 80% da população do país vive em cidades, e que este setor de saneamento é o que demanda mais recursos, tanto financeiros quanto humanos, pode-se entender a grande importância do assunto.
O setor de resíduos sólidos no Brasil, assim como os demais setores de saneamento, não tem sido tratado com a seriedade apropriada. Existem alguns poucos casos de boas gestões, porém, o que se vê na maioria dos municípios é o descaso de governantes e população com relação ao assunto.
Podem-se citar como principais fatores que levaram à situação atual a falta de vontade política, a ausência de legislação rígida, a pouca conscientização da sociedade e dos governos quanto às consequências do gerenciamento inadequado dos resíduos sólidos, enfim, questões de vários âmbitos que demandam soluções bastante amplas e urgentes.
Dados fornecidos pelo IBGE na Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) realizada no ano 2000 indicam que a quantidade de Resíduos Sólidos Domiciliares (RSD) coletados todos os dias nos municípios brasileiros é de cerca de 125.281 toneladas. Desse valor obtém-se uma produção per capita de aproximadamente 0,74 kg/hab. dia.
Os municípios com mais de 1 milhão de habitantes que somam, apenas 13 contribuem com uma quantidade significativa no total de RSD produzidos no país.
Outra questão muito importante abordada pela PNSB é disposição final dos resíduos sólidos. Existe uma