polos dinâmicos do nordeste

ECONOMIA PERNAMBUCANA E BRASILEIRA

PÓLOS DINÂMICOS DO NORDESTE

Polos Dinâmicos do Nordeste

Introdução

As desigualdades regionais tem sido uma característica marcante desde os tempos coloniais. Até o século XX regiões especificas foram beneficiadas em comparação as outras, tornando-se a área polo de desenvolvimento do país.
Sec. XVI-XVII Ciclo do açúcar. Zona litorânea do Nordeste (Zona da Mata)
Sec. XVIII Ciclo do ouro. Ocorre a transferência do centro econômico, localizado até então no Nordeste, para a região cento- sul.
Sec. XIV Ciclo do Café. Com o esgotamento das jazidas de minério e o início da produção do café, o centro econômico vai mudando gradualmente para a região do Sudeste, onde permanece até os dias atuais.
Os polos dinâmicos, também chamados de ‘’ frentes de expansão’’ foi uma tentativa de diminuir as desigualdades socioeconômicas causada pela intensa industrialização da região do Sudeste.

Na região Nordeste o planejamento de seu desenvolvimento foi atribuído ao Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste, o GTDN, o qual estabelece políticas de desenvolvimento regional com incentivos e regulação do Estado, através da SUDENE, órgão criado por Celso Furtado com o objetivo de reduzir a desigualdade entre as regiões do país.

Para a criação desses polos houve contribuições de vários segmentos entre eles, podemos destacar:
- Incentivos Fiscais dados pela SUDENE
- Investimentos de empresas estatais de grande porte (Petrobras e Vale do Rio Doce)
- Participação de capitais multinacionais
- Financiamento e créditos concedidos pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Uma das propostas centrais do GTDN era estimular a industrialização do Nordeste como forma de superar as dificuldades dos períodos anteriores.

A partir dos anos 70 a economia brasileira começa a presenciar um processo de integração regional, envolvendo a contribuição de outras regiões