Polly
Estudiosos da história contemporânea brasileira observam o ritmo acelerado em que se deu o processo de urbanização da sociedade brasileira. Em 50 anos, o processo de urbanização se acelerou dramaticamente, pois em 1950 mais da metade dos brasileiros ainda vivia no campo; em 2010, cerca de 84% da população passou a viver em áreas urbana. Esta gigantesca emigração no sentido campo-cidade se deu por meio da concentração de empregos informais, pois as cidades não tinham como oferecer empregos formais a todos. Estes habitantes urbanos informais passaram a viver em favelas, os quais passaram a ser vistos pelas classes média e alta como potencialmente criminosos e uma ameaça a ordem pública
As faixas estaria com uma quantidade maior de indivíduos definem o ambiente de marketing. Com os avanços da medicina a população da terceira idade aumentou e passou a ser chamada de “ a melhor idade”. Nesse novo cenário as empresas enxergaram aportunidade de lanças no mercado produtos que atendam as necessidade dessa faixa etária emergente .
Desde 1960 que a taxa da população brasileira tem sofrido queda, juntamente com as quedas da fecundidade. No período 1950-1960, a taxa de crescimento da população recuou de 3,04% ao ano para 1,05% em 2008. Mas, em 2050, a taxa de crescimento cairá para –0,291%, que representa uma população de 215,3 milhões de habitantes. Segundo as projeções, o país apresentará um potencial de crescimento populacional até 2039, quando se espera que a população atinja o chamado “crescimento zero”. A partir desse ano serão registradas taxas de crescimento negativas, que correspondem a queda no número da população. Vale ressaltar que se o ritmo de crescimento populacional se mantivesse no mesmo nível observado na década de 1950 (aproximadamente 3% ao ano), a população brasileira chegaria, em 2008, a 295 milhões de pessoas e não nos 189,6 milhões divulgados pelo IBGE.
Essas informações podem ser encontradas no estudo “Uma abordagem