Politécnico
A vários mil anos atrás surge a escola aquela que todo mundo conhece e que provavelmente já passou.
A escola tinha como função educar um indivíduo, para que ele aprendesse a conviver em sociedade, facilitando aos alunos o pleno entendimento sobre determinado assunto, permitindo que eles assimilem direta e criticamente suas atitudes dentro de uma sociedade tão diferente socialmente. Emile Dhurkheim, diz,
Para Durkheim, o fim da educação é desenvolver em cada indivíduo a perfeição de que é capaz.
"A construção do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo indivíduo de uma série de normas e princípios — sejam morais, religiosos, éticos ou de comportamento — que balizam a conduta do indivíduo num grupo. O homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela", escreveu Durkheim.
Durkheim não desenvolveu métodos pedagógicos, mas suas ideias ajudaram a compreender o significado social do trabalho do professor, tirando a educação escolar da perspectiva individualista, sempre limitada pelo psicologismo idealista — influenciado pelas escolas filosóficas alemãs de Kant (1724-1804) e Hegel (1770-1831).
Segundo Durkheim, o papel da ação educativa é formar um cidadão que tomará parte do espaço público. Não somente o desenvolvimento individual do aluno.
O autor acredita que a criança quando nasce não é um ser social, mas se torna, através da educação e da formação que recebe. É através da educação que serão transmitidas as ideias de moral, hábitos e sentimentos, tornando o ser apto a conviver em sociedade.
Em fim hoje a escola é uma instituição social com objetivo especifico: o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos alunos por meio de aprendizagem de conteúdos (conhecimentos, habilidades, procedimentos, atitudes, e valores) que, alias, deve acontecer de maneira contextualizada desenvolvendo nos discentes a capacidade de tornarem-se cidadãos