Politicas sociais
Esta produção textual tem como objetivo abranger a reflexão sobre a realidade do país capitalista em que vivemos, onde as desigualdades e exclusão social em que nosso país se encontra, está cada dia pior. Enquanto alguns vivem bem em suas casas vivendo uma vida digna, outros estão sendo ignorados pela sociedade sem ter uma chance de serem iguais.
Será comentada principalmente a realidade das “Crianças invisíveis” que são submetidas a uma séria rejeição social, sem terem nenhuma perspectiva de uma vida melhor, e por último, será falada a função do assistente Social neste contexto e quais os órgãos que juntamente com o assistente social tentam combater essas desigualdades.
2 DESENVOLVIMENTO
O início do capitalismo ocorreu no século XIII, a partir da desestruturação do sistema feudal, que por sua vez modificou o setor produtivo e as relações de trabalho, nesse momento houve o renascimento comercial que ficou caracterizado pela transição do feudalismo para o capitalismo. Na sociedade capitalista as classes sociais dominantes são: a burguesia e o proletariado.
O nome de burguesia corresponde ao fato de que, quando essa classe surgiu, no final do feudalismo, tratava-se de comerciantes e pequenos industriais que viviam nas pequenas cidades que eram chamadas de burgos. Já não eram nobres, nem eram mais servos que lavravam a terra nos feudos, e sim, a classe média que logo depois virou classe dominante, que é o proletariado.
Enfim, os burgueses eram os donos de fábricas, do grande comércio, dos bancos etc. O proletariado eram os que possuíam como única propriedade sua força de trabalho que eles venderam por certo tempo à burguesia em troca de um salário.
Portanto, na sociedade capitalista existe uma separação entre o capital e o trabalho. Quem trabalha diretamente não possui os meios de produção, e quem possui os meios de produção não trabalha diretamente. A burguesia usa a força de trabalho do proletariado para fazer funcionar seus meios de