politicas publicas
Seu pensamento era racionalista. Ele acreditava que o bem era a felicidade da alma e o bom era útil para felicidade. O homem que errava, errava por ignorância, por isso precisava ser ensinado.
Também para ele haviam princípios universais de ordem e justiça que vinham de Deus e eram impostos aos homens. Quem desobedecesse a essas leis, era contrário a Deus, assim como à ética e a moral; eram ignorantes.
Ele acreditava que era possível mudar a moral dos homens de forma intelectual e pregava que bens eram úteis se produzissem felicidade, e que virtude e sabedoria eram bens supremos e que atrves deles viriam outros bens. Em resumo quando o homem conhece o bem, não pode ignorá-lo, por outro lado, praticando o bem, sente-se dono de si e é feliz.
Ética de Aristóteles
Sua teoria foi conhecida como eudaimonismo, que no grego significa êxito e segundo essa teoria todas as ações humanas caminham para algum bem e onde o maior é a felicidade. Para ele a felicidade não provém de prazeres e riquezas, mas de ações racionais.
Na ética de Aristóteles, como na ética de Platão está unida à filosofia política. Pois precisam dela para exercer a moral.
Nesta teoria o homem precisa viver em sociedade, num ambiente político. E apenas os deuses e animais não podem pois não pensam.
O homem é um ser sociável e a justiça um bem à humanidade e todas as atitudes naturais, são morais.
Ética de Kant
Opondo-se à moral do coração de Rousseau, Kant volta a afirmar o papel da razão na Ética. Não existe bondade natural. Por natureza, diz Kant, somos egoístas,ambiciosos, destrutivos, agressivos, cruéis, ávidos de prazeres que nunca nossaciam e pelos quais matamos, mentimos, roubamos. É justamente por isso queprecisamos do dever para nos tornarmos seres morais.A exposição kantiana parte de duas distinções:
1. a distinção entre razão pura teórica ou especulativa e razão pura prática;
2. a distinção entre acção por causalidade ou necessidade e acção por finalidade