Politicas Publicas, Educação

613 palavras 3 páginas
Século XX
A década de vinte foi marcada por diversos fatos relevantes no processo de mudança das características políticas brasileiras. Foi nesta década que ocorreu o Movimento dos 18 do Forte (1922), a Semana de Arte Moderna (1922), a fundação do Partido Comunista (1922), a Revolta Tenentista (1924) e a Coluna Prestes (1924 a 1927).
Em 1942, por iniciativa do Ministro Gustavo Capanema foram reformados alguns ramos do ensino. Estas Reformas receberam o nome de Leis Orgânicas do Ensino, e são compostas por Decretos-lei que criam o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI e valoriza o ensino profissionalizante.
O ensino ficou composto, neste período, por cinco anos de curso primário, quatro de curso ginasial e três de colegial, podendo ser na modalidade clássico ou científico. O ensino colegial perdeu o seu caráter propedêutico, de preparatório para o ensino superior, e passou a se preocupar mais com a formação geral. Em 1964, um golpe militar aborta todas as iniciativas de se revolucionar a educação brasileira, sob o pretexto de que as propostas eram "comunizantes e subversivas".
O Regime Militar espelhou na educação o caráter antidemocrático de sua proposta ideológica de governo: professores foram presos e demitidos; universidades foram invadidas; estudantes foram presos e feridos, nos confronto com a polícia, e alguns foram mortos; os estudantes foram calados e a União Nacional dos Estudantes proibida de funcionar; o Decreto-Lei 477 calou a boca de alunos e professores.
Neste período deu-se a grande expansão das universidades no Brasil. Para acabar com os "excedentes" (aqueles que tiravam notas suficientes para serem aprovados, mas não conseguiam vaga para estudar), foi criado o vestibular classificatório.
Para erradicar o analfabetismo foi criado o Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, aproveitando-se, em sua didática, do expurgado Método Paulo Freire. O MOBRAL propunha erradicar o analfabetismo no Brasil... Não conseguiu. E, entre

Relacionados

  • Politicas Públicas na Educação
    480 palavras | 2 páginas
  • Politicas Publicas da Educação
    1496 palavras | 6 páginas
  • POLITICA PUBLICA - EDUCAÇÃO
    2218 palavras | 9 páginas
  • POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO
    1635 palavras | 7 páginas
  • Política publica em Educação
    941 palavras | 4 páginas
  • Politicas publicas em educação
    1275 palavras | 6 páginas
  • Politicas Publicas na Educação
    1024 palavras | 5 páginas
  • Políticas públicas para a educação
    663 palavras | 3 páginas
  • educação e politicas públicas
    1217 palavras | 5 páginas
  • Políticas públicas em educação
    1845 palavras | 8 páginas