Politicas educacionais
Descentralizações, desregulamentações, autonomia crescente dos estabelecimentos escolares, reduções dos programas, ‘abordagem pelas competências’, diminuição do número de horas-aula para os alunos, parcerias com o mundo do trabalho, introdução maciça das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), incentivo ao ensino privado e pago.
- Quais as conseqüências sentidas na educação, fruto da implantação dessas políticas?
1 - conteúdos mínimos e socialmente necessários, verificados através, de exames nacionais;
2 - redução dos benefícios dos trabalhadores da educação;
3- centralização curricular e pedagógica (exemplo: a avaliação nacional);
4 - descentralização das responsabilidades e municipalização do ensino fundamental;
5 - padrões de gestão mercantis da escola.
- Quais os reflexos da adoção dos referencias da Qualidade Total na educação?
As reformas propostas colocam a ênfase na gestão democrática e na autonomia da escola como estratégia para a descentralização e modernização do sistema e visam uma redução da ação estatal e a adoção de práticas de gestão, características do setor privado, idealizadoras da adoção dos parâmetros da Qualidade Total. Nesse sentido, foi implantado um conjunto de iniciativas visando: diminuir a repetência e evasão, avaliar o funcionamento do sistema, adequar os conteúdos aos alunos, investir na formação dos professores, para além de melhoria salarial e das condições de trabalho, apetrechar a escola com recursos básicos, especialmente os tecnológicos.
TEMA 2
Auto-avaliação
- Analise, em uma perspectiva histórica, as causas pelas quais o Brasil não priorizou até ao princípio do século XX a universalização do acesso à educação.
A prioridade atribuída ao ensino superior em relação à educação básica, expressa no Ato Adicional de 1834, que remete às províncias o encargo do ensino fundamental e médio e