Politicas Americanas Contra as Mudancas Climaticas
Tema constante e relevante na sociedade atual, a mudança climática apresenta-se como o maior problema a ser enfrentado em âmbito global. Tal tema, discutido e problematizado nos últimos anos, revela como característica intrínseca à sua existência a ação do homem. Por este motivo, é necessário que todos tenham participação e conhecimento sobre as mudanças climáticas – fato que me levou ao início do seguinte trabalho.
A evolução histórica do ser humano, tanto política e econômica quanto social, convergiram massificamente para o cenário atual. Com o crescimento descontrolado do Sistema Capitalista a partir do século XVIII, a ânsia pela obtenção de bens – apresentada de forma compulsiva – reflete diretamente na relação do homem com o meio ambiente.
Esse sistema e a ganância do homem fizeram com que surgisse em nossa Biosfera o fenômeno da Mudança Climática, tema discutido no Capítulo 2. O clima não é mais o mesmo em todas as regiões do globo e continua a mudar dia após dia. Furacões são vistos com mais frequência, tsunamis, desastres naturais enormes, enchentes, o fenômeno da desertificação, aquecimento demasiado, resfriamento demasiado, etc.
A globalização gerou a interdependência das relações globais e a assinatura de inúmeros tratados internacionais, ocasionando a formação de órgãos com operações singulares porém interligadas, como o Protocolo de Kyoto, o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) e o United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) – objeto abrangido no Capítulo 3. Esse cenário, conseqüentemente, segue a influência dos países com maior poder econômico e bélico.
No Capítulo 4, discuto que os Estados Unidos, sendo a maior influência cultural, social e econômica, desenvolve um papel de extrema importância na política mundial. Ao ter seus atos caracterizados como modelo para outros países, principalmente os sub-desenvolvidos, os Estados Unidos carrega uma relevante responsabilidade. Seu pioneirismo aparece como