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Segundo fontes do governo, a presidente quer esperar a aprovação pelo Congresso da nova Lei de Diretrizes Orçamentárias, com a mudança que, na prática, elimina a meta de superávit e, assim, não envolver os novos ministros nos problemas fiscais de 2014, que levaram à necessidade dessa alteração.
A expectativa, agora, é a de que a indicação dos novos ministros aconteça na quarta ou quinta-feira que vem – a depender da votação do Congresso. De quinta para sexta-feira, houve mudança de expectativa para a distribuição dos cargos da equipe econômica em Brasília. Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, seria transferido para o Ministério da Fazenda – houve indicações de que ele permaneceria no BC e, em seguida, indicações de que ele irá mesmo para a Fazenda.
Da mesma forma, Joaquim Levy, que inicialmente iria para o lugar de Tombini no BC, depois para a Fazenda, e agora de novo para o Banco Central.
Vale lembrar que o nome de Levy surgiu depois da recusa de Luiz Carlos Trabuco, diretor-presidente do Bradesco, ao convite para ocupar o Ministério da Fazenda. É dada como certa a ida de Nelson Barbosa para o Ministério do Planejamento. No período entre esta sexta-feira até a semana que vem, os novos ministros deverão montar suas equipes de trabalho. E, assim, além do novo ministro da Fazenda, do Planejamento e o presidente do Banco Central, também será formalizada a indicação do ministro do Desenvolvimento Econômico. O nome escolhido é o do senador Armando Monteiro (PT-PE), recebido pela presidente na manhã desta sexta-feira. Em seguida, Dilma avisou ao atual ministro Mauro Borges sobre a troca. Monteiro voltou ao Recife para o casamento de uma filha e só poderia retornar a