politica
FISCAL
POLÍTICAS
CAMBIAL de RENDAS
Prof. Adriane Maria Silocchi
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POLÍTICA FISCAL
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Mesmo que a intervenção do Estado na economia não seja algo recente, é um fato que vem se intensificando muito neste século.
Seus objetivos finais podem ser o progresso econômico e social do país, sendo freqüente que a intervenção ocorra em variáveis tais como:
- O nível de emprego, e;
- A inflação.
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Os instrumentos da política fiscal para intervir na economia são:
- os gastos públicos;
- os impostos, e;
- a regulamentação da atividade econômica.
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1.
A INTERVENÇÃO DO ESTADO E SEUS OBJETIVOS
Ao longo da história, a intensidade da intervenção do Estado na economia tem variado, alternando-se desde o liberalismo até forte intervenção.
A partir de 1929, com a Grande Depressão e a recessão conseqüente, os países ocidentais aumentaram a intervenção do Estado na economia visando combater: - o desemprego, e;
- a quebra de muitas empresas.
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J. M. Keynes, através de sua obra “Teoria Geral do
Emprego, dos Juros e do Dinheiro”, influenciou a ação dos governos, propondo atitude ativa destes diante das crises econômicas, defendendo o aumento de gastos , em particular do gasto público, como uma forma de se combater a depressão econômica.
Os monetaristas tem criticado suas idéias intervencionistas. Resumindo o debate sobre a intervenção do Estado na economia, analisemos o esquema a seguir:
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1.1 AS FUNÇÕES E OS OBJETIVOS DO SETOR PÚBLICO
Atualmente, cabem ao setor público:
- as funções básicas na programação econômica,e;
- o papel dominante nas atividades de caráter social.
Paralelamente aumentaram os poderes do setor público:
- no estabelecimento de normas de caráter econômico, e;
- na atuação como promotor direto de grandes empresas industriais e organizações financeiras.
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AS FUNÇÕES DO SETOR PÚBLICO
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AS FLUTUAÇÕES OU CICLOS ECONÔMICOS
PIB
auge
recuperação