POlitica e Redes Sociais
Antes de desenharmos esta etapa dos meios digitais, vamos começar a trabalhar uma ideia que vem dia após dia ganhando eco nos laboratórios de tecnologia, nas rodas de amigos e nos lares dos seres humanos. Quem somos nós na Era digital? Você já se perguntou o que faria hoje sem a tecnologia? Como seriam seus negócios, suas amizades e seus romances?
As redes sociais hoje fazem parte do nosso cotidiano. Para quem trabalha com o e-marketing ou o marketing de rede, o senhor “e-mail” já é coisa do passado. As redes sociais são a resposta para a cumplicidade; O Orkut caiu, facebook cresceu, Twitter ganhou notoriedade no Brasil e agora temos novas ferramentas como o Instagram e o Foursquare.
Podemos viver sem esses acessórios? Perguntas que ainda estão sem respostas ou cujas respostas não trazem satisfatória digestão ao paladar das dúvidas intelectuais. As grandes empresas hoje estão voltadas às questões estratégicas da guerra do consumo: Como criar grupos efetivos de planejamento em redes sociais para dar suporte às campanhas? Como projetar uma imagem efetiva dos produtos /candidatos sem ferir os códigos da ética do consumidor/cliente? Como mapear os hábitos de consumo , na vida real e nos espaços virtuais, e com vantagem reverter compartilhamentos e posts em compras/votos?
O que é a vida digital? Uma extensão onisciente do tempo. É quando você está em vários lugares ao mesmo tempo, fazendo muitas coisas que na vida real seria impossível.
Por que a inclusão é importante? Por que permite às pessoas fazerem as escolhas sobre os caminhos podem seguir. Aqui temos uma contradição. Ela abre o leque para o bem e para o mau. Da mesma forma que a informatização tirou a voz de comando do tráfico (das crianças que trocaram as drogas pela lan house), também tirou a voz do pastor ou do líder religioso, do pai de família, da Bíblia e de Deus.
É premente colocar este assunto para discussão na sociedade: Quais