politica social

Hoje em dia, estudos acadêmicos e pesquisas práticas indicam que a redução das jornadas de trabalho mantém a produtividade e melhora a qualidade de vida dos trabalhadores. "O Direito à Preguiça" conta, ou denuncia, que, no início da Revolução Industrial, disseminou-se a opressão e a crueldade imposta aos operários de fábricas, que trabalhavam em péssimas condições durante mais de doze horas por dia Ou seja, o trabalhador além de não ter um espaço adequado para seu trabalho teria que trabalhar a parte da manhã, tarde e um pouquinho da noite. Isso era um absurdo! Além das mortes prematuras e da superprodução de bens, esse modo de produção desenfreada gerou poluição, desgastes econômicos e políticos e o caos da época que a História nos conta. O livro dá propostas que ajudaria a economia a se desenvolver juntamente com as pessoas, onde todos sairiam ganhando, tanto a sociedade quanto os empresários que contribuiria para contratar a sociedade que tanto precisa de trabalhos. Além disso, libera tempo para que o antes apenas trabalhador torne-se também consumidor de produtos e serviços relacionados ao lazer, turismo, cultura, saúde, educação, moradia, segurança, previdência social, e outros problemas que tanto temos pela frente o que torna também a economia mais diversificada, mais valiam, com oportunidades de variedade de serviços e de fruição dos serviços por toda a sociedade. Hoje em dia, muitas tarefas repetitivas, que não exigem o uso do cérebro humano, são realizadas por pessoas carentes, pessoas pobres, analfabetos pessoas que não conhecem seus direitos. Para mudar essa realidade, é indispensável uma ótima educação, uma escola de boa qualidade com profissionais capacitados nos quais todos tenham os mesmo direitos sobre uma formação de qualidade, seja de nível técnico, seja de nível superior, com acesso a todas as camadas da população. Com isso e com a automatização cada vez mais presente nas indústrias, nos serviços e mesmo nas atividades domésticas, prevejo que,