Politica moderna
Entram em cena, os advogados de acusação que apontam, ao réu Sócrates, argumentos que o acusam de corrupção à sociedade, sendo como exibicionista e por heresia, praticando o culto a desconhecidos deuses que não se encaixam nas doutrinas atenienses.
O juiz ouve o corpo de advogados de acusação, em seguida, ouve-se o corpo de advogados de defesa.
Em cena, os advogados de defesa, apontam argumentos defensivos ao réu, destituindo dos fatos apresentados à acusação. Buscando de artifícios que apresentam Sócrates como um bom cidadão, fiel aos deuses de Atenas, e dotado de sabedoria e mesmo sendo sofistas, não usava de tal profissão como forma de remuneração de seu cotidiano.
O juiz ouve o corpo de advogados, defesa e acusação. A escrivã convoca a sargento Franciele a apresentar a corte o réu, Sócrates. Entra o réu Sócrates, com a palavra, apresentando seus depoimentos facultativos à corte e ao juiz. Após o discurso do réu, abre o debate entre o corpo de advogados de defesa e acusação perante o juiz sobre o réu, ouvindo as testemunhas de defesa e acusação. Os advogados de acusação tomam a palavra, juntamente com as testemunhas de acusação e em seguida, de defesa, colocando em pauta seus argumentos contra o réu. Os advogados de defesa tomam novamente a palavra, juntamente com as testemunhas de acusação e em seguida, de defesa, colocando em pauta seus argumentos a favor do réu. Depois de ouvido, o depoimento geral da corte, o juiz abre o