Politica educacional de collor
Durante a campanha para presidente, anunciou um programa que iria atender dois milhões de crianças e adolescentes entre 7 e 14 que estão fora da escola e resolver o problema de mais de 60 milhões de jovens e adultos com mais de 14 anos que, ou são analfabetos ou só completaram os 8 anos obrigatórios de estudo. Alem da urgência em atender à crescente necessidade de ampliar vagas para o ensino fundamental e médio.
O governo enfrenta grandes desafios, o primeiro é em relação econômica, Lula assume o governo com um bilhão a menos para investimentos na educação. De 8 bilhões em 2002, passamos pra 7 bilhões em 2003. Restrições estabelecidas pelo FMI.
A medida inicial do governo no campo do ministério da educação foi durante a realização do fórum mundial social. Onde reitores da ANDIFES e convidados da ANDES-SN, a FUSABRA, a UNE, anunciou a criação de três grupos de trabalho: um para levantar as condições de infra-estrutura; outro para estudar necessidades emergências de ocupação e criação de vaga, a instalação de cursos noturnos e engajamento das universidades nos dois principais projetos do governo Lula-fome zero e erradicação do analfabetismo-terceiro grupo para apresentar uma nova proposta que servira como base para reformular as universidades.
Mas sem duvida o que é mais discutido hoje em questão de política educacional no pais é a reforma universitária se resume em toda uma política estatal que por detrás existe um projeto político embasado em interesses em que a grande maioria perde e a minoria ganha.
A idéia de submeter o processo educacional ao mercado faz com que a educação perca todos os seus elementos não-mercantil, são esses: formação humanista e o pensamento critico, tornando-se mera mercadoria. Refletindo assim no ensino superior, nos seguintes aspectos: o ensino superior se torna uma mercadoria; a formação do aluno preparação para o mercado; o conteúdo se torna utilitário; as