Politica de Napoleão
Bonaparte decide acabar com as guerras externas. Para ele, o regime depende da paz que ele irá construir, desde que em bses seguras: assim, é preciso ser, outra vez, um vitorioso. En 1800, Bonaparte ataca e vence outra vez a Áustria: derrotados em Marengo por Napoleão, em Hohenlinden por Moreau, na planície do Pó por Brune na Toscana por Murat, os austríacos se separam da Segunda Coalizão e assinam o Tratado de Lunéville em 9 fevereiro de 1801. O reino de Nápoles também cede e Alexandre da Rússia conclui em segredo uma convenção de paz com Bonaparte em 10 de outubro de 1801.
No Reino Unido, o primeiro-ministro William Pitt perde seu cargo em 13 de março de 1801. Os ingleses propõem a paz; Bonaparte aguarda os resultados da expedição ao Egito, mas ela fracassou depois do assassinato de Kléber e da perda do exército sob o comando de Menou. Assim, as preliminares por fim são encetadas em Londres, em 1º de outubro de 1801. O Congresso de Amiens principia em 5 de dezembro seguinte, reunindo a República Francesa, o Reino de Espanha e a República Batava (a Holanda) e de um lado e o Reino Unido e o Império Otomano, de outro.
A Paz de Amiens é assinada em 27 de março de 1802, no Hôtel de Ville. Ela estipula que todos os territórios tomados por ambas as partes serão devolvidos, com exceção da Ilha de Trindade e do Ceilão, deixadas aos ingleses. O Cabo da Boa Esperança volta para os holandeses, fixam-se as fronteiras entre a Guiana francesa e a portuguesa, dentre outros pontos. O estatuto da Ilha de Malta e de sua antiqüíssima ordem de cavaleiros é precisamente estabelecido e sua independência colocada sob a guarda do Reino Unido e da França.
A França vende a Luisiânia aos Estados Unidos da América em 20 de outobro de 1803.
Em 1802, com o intuito de reanimar a economia debilitada das Antilhas, Bonaparte pratica seu mais reprovável ato: restabelece a escravidão nas colônias, enviando um exército de 34.000 homens a São Domingos (Haiti), sob as