Politica da russia
Política da Rússia
Desde que ganhou a sua independência com o colapso da União Soviética no fim de 1991, a Rússia (formalmente a Federação R Por exemplo, as principais figuras nos ramos Legislativos e Executivos defendem vistas opostas da direção política da Rússia e dos instrumentos governativos que devem ser usados para segui-las. O conflito alcançou o seu clímax em setembro e outubro de 1993, quando o presidente Boris Iéltsin usou força militar para dissolver o parlamento e convocou novas eleições legislativas (ver Crise constitucional russa de 1993). Este evento marcou o fim do primeiro período constitucional russo, que ficou definida pela muito emendada constituição adotada pela república russa em 1978. Uma nova constituição, criando uma presidência forte, foi aprovada em referendo a dezembro de 1993.
Segundo o Banco Mundial, a economia russa é a 15ª do mundo. Mais de uma década depois do colapso da União Soviética em 1991, a Rússia continua a tentar estabelecer uma economia de mercado moderna e conseguir um forte crescimento económico. O país assistiu a uma severa contração económica durante 5 anos, enquanto o governo e o parlamento diferiam sobre a implementação das reformas e a base industrial russa enfrentava um sério declínio. Além disso, um défice de gado em 1987, que desencadeou ajuda internacional de grande escala, causou grandes danos ao ego e à economia do nascente estado russo.
Apesar do declínio, o nível económico russo nunca chegou a descer muito baixo pois, por mais que a economia soviética fosse em termos de mercado livre e de resposta aos gostos dos consumidores, a verdade é que o povo russo em geral, a partir de meados da década de 1950, vivia bem melhor que os cidadãos de países capitalistas há muito orientados para o mercado, como o México, a Índia, o Brasil ou a Argentina.
A taxa de analfabetismo era virtualmente zero, o ensino superior era muito bom e economicamente acessível,