Politica ambiental

A maioria das empresas fabris pode fornecer números exatos para a utilização percentual de suas matérias-primas no produto acabado. Por razões econômicas óbvias, é uma tarefa importante da gerência de produção assegurar que o aproveitamento seja tão alto quanto possível; as perdas, afinal de contas, representam receitas perdidas, bem como resíduos produzidos.
Os dados de compra de uma empresa deveriam proporcionar um inventário abrangente de todos os materiais introduzidos nas suas dependências. Após tomar em consideração itens de estoque e transferência é uma questão simples determinar as quantidades de todas as substâncias introduzidas, abrangendo matérias-primas, combustíveis, embalagem produtos químicos, solventes e auxiliares. Assim, o lado de entrada do balanço de materiais pode ser determinado com alta exatidão.
O lado de saída da equação mais difícil de quantificar. De forma nenhuma, é óbvio, no caso da maioria de agentes químicos e solvente por exemplo, exatamente quanto dessas substâncias corresponde ao produto, e, por conseguinte, quanto é desperdiçado e poderia acabar direcionado para o meio ambiente. Lançamentos e resíduos de químicos inorgânicos muitas vezes podem ser determinados indiretamente a partir de uma análise química do produto acabado, mas raramente isto é praticável no caso de orgânicos. Assim, a quantidade total de material que escapa para o meio ambiente pode geralmente apenas ser estimada.
ANÁLISE DE DADOS DO COSHH
O registro ou banco de dados COSHH (Controle de Substâncias Perigosas para a Saúde) da empresa constitui um recurso útil para cálculo de balanços de materiais referentes às substâncias que são perigosas para a saúde humana e, portanto, apresentam probabilidade de ameaça ao ambiente em geral. O registro COSHH baseia-se na avaliação do risco para a pessoa, apresentado por substâncias específicas nas quantidades e circunstâncias que prevalecem na empresa.
Uma das máximas de higiene e segurança é que não existe substâncias