POLINIZAÇÃO

FACULDADE ANHANGUERA DE RONDONÓPOLIS

AGRONOMIA

MELHORAMENTO GENÉTICO

Alunos:
Daniel Guarda de Lima RA: 4200053155
Dheviton Moreira Santana RA: 3776743538
Rafael Moraes RA: 7485703670

5º Semestre de Agronomia

Rondonópolis - MT
Outubro de 2013
POLINIZAÇÃO

Plantas são organismos fixos e por isso dependem de agentes externos para o processo de junção dos gametas. As células espermáticas das plantas com sementes estão contidas nos grãos de pólen e por meio destes são transportadas para o ovulo ou estigma. A polinização das coníferas ocorre principalmente pela ação do vento. A maioria das fanerógamas e polinizadas por animais, embora a polinização pelo vento predomine em algumas famílias de grande diversidade e importância ecológica e ocorra esporadicamente em representantes de outras famílias. A polinização pela agua é bastante rara.

FECUNDAÇÃO

A organização dos traços vasculares em flores é, em geral, bastante útil na interpretação de estruturas vestigiais e da homologia de partes em flores altamente modificadas. A modificação extrema das estruturas florais e particularmente problemática em flores muito reduzidas em geral agrupadas entre si, processo este associado à evolução da polinização pelo vento, como em Bertulacea. A organização dos traços vasculares no gineceu pode muitas vezes ser utilizada para indicar o numero de carpelos completamente fusionados e placentação central-livre, apical ou basal. A posição dos primórdios florais e a sua sequencia de iniciação também possuem grandes importâncias taxonômica. Estudos ontogenéticos são importantes para a determinação de homologias de partes florais. Por exemplo, algumas flores com estames numerosos possuem os primórdios estaminais posicionados em espiral, enquanto, em outras flores, os primórdios estão condensados em cinco ou dez grupos. Além disso, os primórdios estaminais podem se iniciar de forma centripeda ou centrifuga. Esta variação sugere que a presença de muitos