Policiamento comunitário
Devidas a inúmeras mudanças ocorridas na sociedade no decorrer do tempo, teve-se a necessidade da polícia e também de outros órgãos, criarem mecanismos para acompanharem essas mudanças, sendo no caso da Polícia Militar, a implantação da filosofia da Polícia Comunitária, onde policiais e o policiamento são voltados para solucionar os problemas locais em parceria com a comunidade ali existente. Contudo, necessita que o policial tenha um perfil para essa atividade, que seja compatível com o que busca a filosofia de polícia comunitária. O Policial Comunitário, além de exercer as suas atribuições normais de polícia preventiva, ostensiva e administrativa, tem que estar focado nos problemas sociais, para evitar que pequenos problemas se tornem violência e conseqüentemente crimes, vindo aumentar a estatística criminal daquela comunidade. O Policial, como pessoa, tem que ser, simpático, atencioso e deve demonstrar que mesmo ele não morando nessa comunidade, ele faz parte dela e se preocupa com ela. Podemos dizer que como profissional de polícia ele deve se atualizar sempre, buscando melhorias para ele próprio e para a comunidade, deve ser cumpridor da lei, se fazendo como exemplo para os demais, deve auxiliar para resoluções de problemas sociais, como nas mediações, deve ter consciência que o seu trabalho é de extrema importância e por isso a dedicação deve ser maior, pois ele não estará trabalhando sozinho, e sim com a comunidade, que o auxiliará, mais também, indiretamente, o fiscalizará. Muitas outras qualidades podem ser atribuídas aos policiais comunitários, porém as principais, para se apontar o perfil desse profissional são o comprometimento, a dedicação, a empatia, o interesse e o amor no que ele faz, por isso, policiais com esse perfil, faz com que a filosofia de polícia comunitária funcione e o policiamento comunitário se torne uma